Créditos na imagem
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
domingo, 29 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Dependência dos aparelhos eletrônicos- vídeo reflexivo
Infelizmente, esta é uma realidade presente em nossa sociedade e, muitas vezes, dentro de nossos próprios lares.
PRA REFLEXÃO...
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
domingo, 15 de novembro de 2015
terça-feira, 10 de novembro de 2015
DEU ou DERAM / BATEU ou BATERAM ?
Assunto trabalhado em sala de aula na semana passada e que vale a pena relembrar:
Concordância Verbal
Créditos na imagem
domingo, 8 de novembro de 2015
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
AoS pOeTaS... nOsSa gRaTiDãO PoR dEsPeRtAr eM nÓs fOrTeS eMoÇõEs!
Dia do Poeta
20 de outubro
https://www.facebook.com/poesiareclamada/photos/pb.113548902072891.-2207520000.1445384838./908269959267444/?type=3&theater
domingo, 18 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
C.O.R.D.E.L ,LiTeRaTuRa PoPuLaR qUe eNcAnTa!
“Literatura de Cordel
É poesia popular
É historia contada em versos
Em estrofes a rimar
Escrita em papel comum
Feita pra ler ou cantar.
A capa é em xilogravura
Trabalho de artesão
Que esculpe em madeira
Um desenho com porção
Preparando a matriz
Pra fazer reprodução.”
Autor: Francisco Ferreira Filho Diniz
Literatura popular...
poética em cordões...
cordel, beleza que encanta e exala imaginação.
A origem
A
literatura de cordel data lá do século XVI, quando o Renascimento passou a popularizar
a impressão dos relatos que, pela tradição, eram feitos oralmente pelos
trovadores. A tradição desse tipo de publicação vem da Europa. No século XVIII
esse tipo de literatura já era comum, e os portugueses a chamavam de literatura
de cego, pois em 1789, Dom João V criou uma lei em que era permitido à
Irmandade dos homens cegos de Lisboa negociar esse tipo de publicação.
No
início, a literatura de cordel também tinha peças de teatro, como as que Gil
Vicente escrevia.
Como chegou ao Brasil?
Foi
no século XVIII que esse tipo de literatura, o cordel, chegou aqui no país. Durante o
início da colonização os portugueses a trouxeram e,, aos poucos ela começou a se
tornar popular.
De acordo com alguns relatos e estudos, os folhetos foram introduzidos no Brasil
pelo cantador Silvino Pirauá e , logo depois, pela dupla Leandro Gomes de Barros e
Francisco das Chagas Batista. Inicialmente, quase todos os autores da
literatura de cordel brasileira eram cantadores. Estes improvisavam os versos
na hora que estavam cantando. Viajavam pelas fazendas, vilarejos e pequenas
cidades do sertão para divulgar seus trabalhos e espalhar poesia.
Os escritores desse gênero tão peculiar são repórteres dos acontecimentos,
representantes do povo, narradores de diversas histórias como as de Lampião e João Grilo, falam também sobre histórias de amor.
A região brasileira onde temos o foco
da literatura de cordel, na atualidade, é o Nordeste. Os folhetos ainda são vendidos em lonas
ou malas estendidas nas feiras populares, e em muitos lugares podemos encontrá-los pendurados
em cordões.
Querem saber mais sobre o CORDEL? Então aguardem a próxima publicação. Daremos enfoque às características e à estrutura poética para produção dos versos.
CONTINUA...
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
terça-feira, 13 de outubro de 2015
o QuE sErIa dE nÓs, pObReS LeItOrEs, sEm eLeS, oS EsCrItOrEs!?
PARABÉNS A TODOS QUE SE DEDICAM A USAR AS PALAVRAS PARA ENCANTAR, EMOCIONAR, FAZER REFLETIR...
MUDAR O MUNDO!
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
domingo, 11 de outubro de 2015
L.E.R deveria ser P.R.O.I.B.I.D.O!
Ler deveria ser proibido (texto
original)
Por Guiomar de Grammont (*)
"A pensar fundo na questão,
eu diria que ler devia ser proibido. Afinal de contas, ler faz muito
mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os
incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz
à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo
social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary.
O primeiro, coitado, de tanto ler
aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a
crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao
pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para
fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A
criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas
do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a
leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem
a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram.
Sem a leitura, ainda, estaria
mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem
procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a
extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer.
Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas
executar ordens? Se o que deve, enfim, é de fazer o que dele esperam e nada
mais?
Ler pode provocar o inesperado.
Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem,
necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a
imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o
sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem
enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida
é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há
horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens.
Estrelas jamais percebidas. É
preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas
realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às
escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse
gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente.
Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e
civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência.
Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável
em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode
gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo
administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma
verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os
seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem
suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os
instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom
caminho. Cada vez mais as pessoas leem por razões utilitárias: para compreender
formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as
filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro
para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos
incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlim-pim-pim, a máquina do tempo.
Para o homem que lê, não há
fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a
leitura?
É preciso compreender que ler
para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio
concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou
manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova. Ler deve ser coisa
rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um
poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso
enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a
palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a
comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é
obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o
próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história
a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro.
Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem
perigosamente humano"
Contribuição:
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1232641140094707&id=389742681051228&substory_index=0
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
domingo, 4 de outubro de 2015
sábado, 3 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
VERBO H.A.V.E.R: Confira!
Olhem o que eu encontrei... bem interessante!
Um erro muito comum, observado
principalmente na comunicação oral, é a flexão do verbo “haver”. Esse verbo, no
sentido de “ocorrer” ou “existir”, é impessoal. Isso significa que permanece na
terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito. Portanto, é errônea a flexão
do verbo no plural. É provável que a origem do erro seja a associação da
conjugação do verbo “haver” com os verbos “existir” e “ocorrer”. Estes têm
sujeito e, portanto, flexionam-se de acordo com o número e a pessoa.
Veja:
Ex.1: Ocorrerão mudanças.
Ex.2: Existirão mudanças.
Com o verbo “haver”, a regra é
diferente – permanece no singular:
Ex.: Haverá mudanças.
Como sinônimo dos verbos
“ocorrer” e “existir”, portanto, o verbo “haver” permanece invariável.
Não se pode, no entanto, afirmar
que o verbo “haver” nunca vai para o plural. Ele pode, por exemplo, desempenhar
a função de verbo auxiliar (que indica pessoa, tempo e modo verbal; sinônimo de
“ter” nos tempos compostos). Nesse caso, o verbo é conjugado no plural.
Observe:
Ex.1: Eles haviam chegado cedo.
EX.2: Eles tinham chegado cedo.
Disponível em:
http://escreverbem.com.br/como-flexionar-o-verbo-haver-2/
Acesso: 01.10.15
terça-feira, 29 de setembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
domingo, 27 de setembro de 2015
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